É fato que o mundo está mudando, até o próprio clima, são tantas interferências humanas, logo as gerações não são mais as mesmas e as necessidades são distintas. Com essas novas demandas, também são necessários novos métodos que possam dialogar com essa nova estrutura de sociedade. Quais são os cidadãos que queremos formar daqui em diante? As competências para o século XXI dialogam que essa nova realidade, informando a necessidade de pessoas com preparo cognitivo e socioemocional. Essas competências são: Autoconhecimento, Colaboração, Comunicação, Resolução de problemas e Pensamento crítico. Para se alcançar tais competências, são necessárias várias habilidades que poderão ser alcançadas através das Metodologias Ativas. Como assim? Por quê? Através dessas metodologias, temos os estudantes de modo central, eles são os protagonistas e não esperam o conhecimento, eles participam mais do que antes, deste modo, também teremos que mexer nesse currículo, tornando-o mais
Ensino híbrido: uma mistura que dá certo Nesses anos de magistério me deparei com diversas realidades, vários públicos, enfim, com essa diversidade que temos de escola para escola. Muitas coisas não deram certo, fui pela tentativa e erro, mas quando comecei a me especializar e pesquisar sobre as novas necessidades, pude perceber que viver na tentativa e erro não é fácil e procurar um apoio especializado é muito melhor. A partir do projeto do TecEscola, pude perceber a necessidade de inovar, mas de modo capacitado e respaldado. Foi quando conheci o Ensino híbrido: utilizar as tecnologias para personalizar o "ensinagem"(ensino e da aprendizagem), sendo assim, podemos introduzir essas tecnologias ao currículo desses estudantes. Segundo a Fundação Lemann, o ensino híbrido propõe: Maior engajamento dos alunos no aprendizado Melhor aproveitamento do tempo do professor Ampliação do potencial da ação educativa visando intervenções efetivas Planejamento persona
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