"Tá tudo misturado !"

Ensino híbrido: uma mistura que dá certo

Nesses anos de magistério me deparei com diversas realidades, vários públicos, enfim, com essa diversidade que temos de escola para escola. Muitas coisas não deram certo, fui pela tentativa e erro, mas quando comecei a me especializar e pesquisar sobre as novas necessidades, pude perceber que viver na tentativa e erro não é fácil e procurar um apoio especializado é muito  melhor.
A partir do projeto do TecEscola, pude perceber a necessidade de inovar, mas de modo capacitado e respaldado. Foi quando conheci o Ensino híbrido: utilizar as tecnologias para personalizar o "ensinagem"(ensino e da aprendizagem), sendo assim,  podemos introduzir essas tecnologias ao currículo desses estudantes.
Segundo a Fundação Lemann, o ensino híbrido propõe:
  •  Maior engajamento dos alunos no aprendizado
  • Melhor aproveitamento do tempo do professor
  • Ampliação do potencial da ação educativa visando intervenções efetivas
  • Planejamento personalizado e acompanhamento de cada aluno
  • Oferta de experiências de aprendizagem que estejam ligadas às diferentes formas de aprender dos alunos
  • Aproximação da realidade escolar com o cotidiano do aluno.

Comentários

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    Respostas
    1. Sabe, Simoni! Acho que há professores também da rede pública de ensino que trabalham na perspectiva do ensino híbrido mesmo não conhecendo bem a teoria que o embasa, tendo em vista que a escola sempre se utilizou das tecnologias que foram surgindo na tentativa de adaptá-las ao contexto de sala de aula.

      Mesclar o presencial e o virtual, hoje, se faz necessário, pois os alunos estão sedentos de usar a web e, em face disso, o mediador deve correr atrás e aprender alguns recursos para usar na mediação de seus conteúdos curriculares.

      É lógico que, atualmente, com as novas tecnologias digitais as possibilidades se intensificaram, por outro lado, o professor deve despender tempo para ganhar outros mais tarde, aperfeiçoando-se e aplicando o que está aprendendo. Em contrapartida, o Estado deve possibilitar, por meio de políticas públicas justas, que as escolas públicas tenham acesso às tecnologias digitais e nenhuma seja excluída desse processo.

      Abraço!

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    2. Nilza,

      Seu comentário foi perfeito e retrata a nossa realidade. Espero contar sempre com você nesse espaço de trocas.

      Forte abraço,

      Simoni

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